quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Clube do Jornalismo: Corta-Mato:

No dia doze de Janeiro de dois mil e onze, realizou-se na nossa escola um corta-mato. Nesta atividade participaram algumas escolas: Sabóia, Vila Nova de Milfontes e S.Teotónio.
Esta atividade foi organizada pela nossa escola, Escola Básica Aviador Brito Paes.
Eram muitos participantes, eram mais de cem. Os participantes tinham um circuito onde cada um corria para tentarem chegar em primeiro lugar há META.
A ambulância da Cruz Vermelha de Colos esteve presente, ainda bem, pois houve alguns lesionados. Uns torceram os joelhos, outros torceram o pé, mas fora disso correu tudo bem.
A escola teve um bom desempenho. Os participantes não reclamaram e fizeram novas amizades.
O almoço foi realizado na  nossa escola.
No final, a nossa turma teve de ir recolher as fitas que sinalizavam o trajeto.




Raquel/Mara/Marta

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Trabalho de grupo Power Point: Parte IV

Tempo





Esta história passa-se à tempos atrás, quando a Isabel tinha onze anos.


Trabalho de grupo Power Point: Parte III

Espaço







Esta história passa-se numa quinta e no fim na cidade.


Trabalho de grupo Power Point: Parte II

Personagens





Isabel –  rapariga
Anão – velho
Prof. Música – dar aulas a rapariga
Doutor Máximo – cientista
Frades – reservados
Ladrão – egoísta

Trabalho de grupo Power Point: Parte I

AÇÃO





A história fala-nos sobre uma rapariga que acreditava em anões, e há um dia que tem uma surpresa.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A Floresta de Sophia de Mello Breyner

Escola Básica Aviador Brito Paes, Colos


“A Floresta”
Professor: Rui Teresa




Trabalho realizado por:
·       Carla Sofia Pinto Alves, nº3;
·       Mara Vanessa dos Santos Lino, nº9;
·       Paulo Jorge Carrilho Nobre da Graça Lopes, nº13;
·       Raquel Maria da Glória Guerreiro, nº14;
·       8ºB





Personagens:
A Isabel tinha onze anos, era uma rapariga esperta e acreditava que existiam anões. Ela não tinha irmãos O anão era já muito velho, já tinha viajado pelo mundo e conhecia muitas coisas. O professor de música gostava muito do que fazia e era muito simpática. O doutor Máximo era um cientista que queria evoluir na sua profissão. Todos gozavam com ele porque ele não conseguia fazer nada. Os frades eram muito reservados e perdoavam todos os pecados cometidos pelos ladrões. Os ladrões eram muito egoístas e queriam tudo para eles.   

Espaço:
Esta história passa-se numa quinta muito grande rodeada de muros muito grandes. No final passa-se numa aldeia.

Tempo:
Esta história passa-se em tempos antigos, quando a personagem principal, a Isabel tinha onze anos.

Acção:
Era uma vez uma menina de onze anos, chamada Isabel, que adorava a quinta onde vivia, perto de uma cidade.
No mês de Outubro, num sábado à tarde, Isabel dirigiu-se a um bosque perto de sua casa. Encontrou um enorme carvalho cujas raízes lembravam pequenas cavernas, resolveu lá construir uma casinha para anões.   Na quinta-feira seguinte, qual não foi o seu espanto ao ver um verdadeiro anão a dormir na casa.
Com o passar do tempo, Isabel e o anão tornaram-se grandes amigos e o anão resolveu contar-lhe a história da sua vida.
Há mais de dois séculos, quando o anão tinha aproximadamente cem anos, existia ali uma densa floresta. A floresta tinha sido invadida por uns bandidos que atacavam e assaltavam todos que por lá passavam…
Um dia os bandidos, já velhos cansados e doentes, foram apanhados por uma armadilha.
O capitão escapou e antes de morrer pediu aos frades que o tesouro escondido fosse entregue a um homem bom.
Os frades pediram ajuda aos anões que levaram o tesouro para um quarto subterrâneo. E deixaram o anão, amigo de Isabel, responsável por guardá-lo e descobrir quem o merecesse.
Isabel sugeriu ao anão que entregasse o tesouro ao seu professor de música, chamado Cláudio. Este não o aceitou e declarou que a pessoa ideal para o receber seria o seu amigo cientista Doutor Máximo. Este estava a tentar transformar as pedras em ouro.
O anão e o Cláudio substituíram as pedras pelo ouro. O Doutor Máximo pensou que a sua experiência tinha resultado. E prometeu distribuir o ouro pelos pobres, coisa que não agradou nada aos homens ricos da cidade.
Na quinta-feira foi feriado e a cidade organizou uma festa em honra do cientista. Durante a festa, aproveitou a ocasião para dar o ouro aos pobres.
Nessa noite, houve um enorme incêndio no laboratório que destruiu todos os documentos do cientista. Este em vez de ficar triste, ficou aliviado por se ver livre das preocupações que a riqueza lhe tinha trazido.
O anão tinha comprido a sua promessa e estava livre para se juntar ao seu povo nas florestas do Norte.
Mas nunca esqueceria a sua amiga Isabel…pois tinha, feito uma grande amizade.